O Cinturão Fotônico

 

Cinturão de Fótons - parte 1

Cinturão de Fótons de Alcyon - Noções Preliminares

Vamos, agora, nos situar um pouquinho, dentro deste grande Universo criado pela Unidade Cósmica Universal (Deus). Peço que não somente leiam esse início através do automatismo mental, mas sim tentem visualizar cada dado aqui colocado, numa somatória, formando mentalmente uma tela (ou um desenho) a nível esquemático. Se tiverem dificuldades, façam-no mesmo que seja através de lápis e papel. Pois somente assim, meus amigos, terão uma pequena idéia até mesmo do que somos nós, frente à grandiosidade da Criação!
Dentro dos dez trilhões de galáxias estimadas pela nossa ciência, espalhadas pelo Cosmos, cada qual contendo cerca de duzentos bilhões de sóis e, consequentemente, cada sol com seu sistema planetário, vamos encontrar a nossa Galáxia – Via Láctea – a qual faz parte de um conjunto astrológico denominado “Grupo Local”, sendo ela a segunda em tamanho frente a um total de 50 galáxias aproximadamente. A maior galáxia deste grupo chama-se Andrômeda, e a terceira em Tamanho, Triângulo.

O significado do nome “Via Láctea” quer dizer “Caminho Leitoso”, suportando uma estrutura estimada em 200 a 400 bilhões de estrelas (sóis), sendo sua idade calculada entre treze a vinte bilhões de anos. A Via Láctea possui 5 partes distintas:
(1) Bulbo Central (coração da galáxia, formado por estrelas mais velhas);
(2) Disco Galáctico (é a parte mais visível da galáxia, e em cuja estrutura repousam seus “braços espirais”);
(3) Braços Espirais (São em número de seis, sendo assim denominados de dentro para fora: Norma, Centauro, Sagitário, Órion (onde estão localizados, dentre outros, o nosso sistema solar e as Plêiades), Perseu e Cisne);
(4) Componente Esférico (formado pelo Centro e Bulbo Central da galáxia);
(5) Halo (formado por estrelas e aglomerados globulares, ele envolve toda a estrutura visível da Via Láctea).

Portanto, é no chamado “Braço de Órion” onde se reúne a nossa “Família Estelar”, composta por vários “Sistemas Solares”, todos eles orbitando em torno da Estrela de Alcyon – o nosso “Sol Central Local”. Não devemos nos confundir, neste ponto, com outros “sóis centrais”, citando como exemplo: Sol Central Galáctico (Centro da Via Láctea); Sol Central do nosso sistema solar (o astro Sol que nos dá luz e vida); Sol Central da Terra (localizado em Agharta, no centro do planeta), etc.
De todos os sistemas solares presentes no “Braço de Órion”, alguns encontram-se mais distantes, outros mais próximos e outros ainda, envoltos pelo “Anel de Alcyon”, sendo que neste últimos existe um “espaço-tempo” diferenciado.
Então, conseguiram uma pequena visualização mental do que é esse imenso Universo de nosso Criador? Só assim conseguimos avaliar, embora de longe, quão imenso é seu “Poder”, não é?

Agora, vamos adentrar no nosso foco em questão, relacionado ao Cinturão de Fótons.  Bem como, dissemos que nosso Sistema Solar órbita em torno da mesma.
O que não dissemos ainda é que o nosso sistema solar leva cerca de 25.920 anos para perfazer uma volta completa ao redor de Alcyon, onde esse número, quando dividido pelos 12 signos do zodíaco sideral, vamos encontrar como resultado – 2160 anos para cada era processual (eras de áries, leão, virgem, libra, etc.).
Percebam que na “Representação Esquemática do Anel de Alcyon” acima, a órbita do nosso sistema solar (que doravante, para maior simplificação, iremos nos referir mais especificamente como Terra), se faz através de uma obliqua inclinação, referente ao plano do sistema de Alcyon. Assim sendo, o “Sol Central” é projetado do lado oposto ao zodíaco sideral, o que faz com que as eras processuais caminhem também de forma retrógrada (ao contrário), ou seja, áries > peixes > aquárius > capricórnio, etc. Pois pela roda zodiacal astrológica que conhecemos, essa leitura se faz como: Áries > Touro > Gêmeos > Câncer, etc.
Estou aqui colocando essa diferenciação, pois muitas pessoas já me perguntaram exatamente isso: “Se depois de Peixes vem Áries, por que então estamos saindo de Peixes e voltando para Aquárius?”. Bem, a explicação está aí, embora concorde que de forma bastante superficial, já que não é nosso propósito nos aprofundarmos em pormenores como este.
Sendo assim, a Terra está saindo da Era de Peixes e penetrando na Era de Aquárius, ocasião esta em que cruzará a borda protetora do Cinturão de Fótons, para nele ficar por toda a Era de Aquárius (Nova Era) durante 2160 anos – a tão esperada “Era de Ouro” para a humanidade habitante da crosta terrestre.

A proximidade da Terra ao Cinturão de Fótons já pode ser fisicamente notada por nós, quando em noites sem lua, podemos perceber que o céu não é mais tão escuro, já existindo uma certa luminosidade, isto porque, dentro do cinturão não existe noite e sim uma fluorescência luminosa fotônica. E assim serão as noites no futuro da Terra, já predito por João Evangelista, em Apocalipse (21:23 a 27): “A cidade não tem necessidade de sol e nem de lua que brilhem nela (...). Suas portas nunca serão fechadas de dia, pois ali não haverá noites”.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 19 de Julho de 2008
Hipátia III

 

Cinturão de Fótons - parte 2

Cinturão de Fótons de Alcyon (item 2) – Sobre Espaço-Tempo...


Para a ciência moderna, a escala de espaço-tempo contínuo da Relatividade é uma abstração geométrica e matemática que considera que o tempo é uma 4ª dimensão, que juntamente com as três dimensões espaciais formam o chamado “continum espaço-tempo”.
Isto não se refere, entretanto, ao que os esotéricos se referem como 4ª dimensão, e sim somente a uma somatória, onde um espaço-tempo possui quatro dimensões, porém três espaciais e uma temporal. E por que é assim? Porque a percepção humana exige a existência de três dimensões espaciais (comprimento, altura e largura), para descrever a posição de um corpo no espaço. Por outro lado, a questão de se considerar apenas uma dimensão temporal, isso também se deve ao fato de que para se descrever a evolução temporal dos sistemas físicos, precisa-se somente de um único tempo. Daí, a somatória científica que gerou a definição de espaço-tempo acima citada e sublinhada.
Do ponto de vista esotérico, acredita-se que o tempo, tal qual o conhecemos, só existe no mundo dual, das relatividades e das formas. Sob esse ângulo, percebe-se que o tempo escoa de forma igual e constante em toda a parte, e que o espaço tem a mesma proporção em todo o lugar. Mas, se dermos um “salto quântico”, como ocorrerá quando a Terra estiver dentro do Cinturão de Fótons de Alcyon, prevalecerá a descrição de que “o Tempo não existe no absoluto do Universo, pois o passado, o presente e o futuro são um eterno agora”. Isto é, teremos uma noção de tempo totalmente diferenciada da que temos aqui neste mundo denso, motivo pelo qual ainda é impossível para nós humanos e viventes deste plano terra, tecermos comparações, medidas temporais e paralelas, entre essas realidade dimensionais antagônicas em muitos de seus aspectos. Portanto, foram estabelecidos termos específicos para se falar em “tempo” dentro e fora do Cinturão, com fins de se tentar entender a substancial diferença entre as duas situações, o que veremos logo adiante.
Dentro dessa nova realidade de tempo-espaço do Anel de Alcyon, em virtude de uma maior unificação com freqüências ondulatórias, atômicas e moleculares mais elevadas, o “passado-presente-futuro” estarão mais próximos, enquanto que o espaço será menos distante em si mesmo.
Devemos levar em conta que o Cinturão de Fótons é mais uma experiência física proposta pelos Comandos Planetários, tanto ao planeta, como aos seres humanos, no sentido de um salto quântico do mais denso para um plano mais sutilizado.
Acredito que no Cinturão, a vida como um todo será ativada por energias mais sutis e específicas, como por exemplo, a ono-zone, uma energia mais pura, integrada ao cosmos e independente de fricção de átomos. Através desse tipo de energia, translados de espaço-tempo, por exemplo, poderão ser realizados via abertura maior de consciência, através do hemisfério direito do cérebro, numa revitalização de suas linhas condutoras.
Mestres Ascensos, bem como extras e intras desenvolvidos espiritualmente, fazem uso deste processo, tanto para conservação de seus corpos, no sentido de maior longevidade, como até para transposições espaço-temporais. Pois a energia ono-zone, bem como a energia “Brill” – que é uma faixa de irradiação energética da ono-zone, fazem parte de uma sabedoria ascensa, dinâmica e permanente, que permite os transportes mais diversificados, do material ao imaterial e vice-versa, conhecimentos estes ainda desconhecidos pela maioria dos humanos da superfície.
Importante ressaltar que essas energias acima citadas, estão disponíveis no Universo como um todo, porém, o ser humano em geral, preso à uma consciência materialista, não conseguiu ainda, infelizmente, se utilizar das mesmas de forma singular e pessoal, com fins de seu desenvolvimento intuitivo-espiritual.
Classificações do Tempo
Uma classificação bastante didática para tentarmos entender as diferentes propostas de tempo, dentro dos contextos do Cinturão de Fótons de Alcyon, é essa que vou aqui postar nesse momento e que se divide em quatro partes: (1) Tempo Simbólico; (2) Tempo Teórico; (3) Tempo Real; (4) Não-Tempo.
1 – Tempo Simbólico: É aquele usado nas Bíblias sagradas, por exemplo, ou em determinadas profecias, de compreensão difícil e hermética, e que expressa não o tempo real por nós conhecido, mas sim um simbolismo que represente a mensagem figurativamente. Um exemplo disso vemos em Gênesis, quando diz que Deus criou o mundo em “seis” dias e no “sétimo” descansou. Por mais que saibamos do imenso poder do Pai, e que isso até seria possível de ser feito, o “mundo” que aqui se refere é a nossa Terra. E pelos próprios estudos herméticos, toda uma preparação foi sendo feita no planeta, à longo prazo pelo reino dévico, sob a égede divina, num crescente de complexidade, desde a própria área física interna do planeta (que vai da formação de bolsões internos, magmas, minérios dos mais diversos, etc., até a teoria da Terra Oca e todas as suas características), bem como a implantação das camadas atmosféricas, magnetismos terrestres (internos e externos), todos os processos necessários de leis de gravidade e outras mais, implantação de minerais, fauna e flora na superfície, rios e oceanos, e tudo o mais que a Terra possui em sua constituição, chegando por fim ao homem. E tudo isso, com certeza, não foi feito em seis dias, pois faz parte de projetos muito bem elaborados, com objetivos específicos e fins divinizados. Portanto, particularmente, eu acredito que essa data colocada na Bíblia, é sim figurativa e, por conseguinte, “simbólica”.
2 – Tempo teórico – É todo aquele calculado pela matemática, por tabelas estatísticas e logarítmicas, e até pela nossa astronomia, ciência esta que desde a antiguidade os sábios determinavam datas e acontecimentos pelo deslocamentos das estrelas nos céus, com precisões numéricas incríveis. Exemplos de “Tempo Teórico”: os 365 dias de 1 ano, o ano bissexto, tempo que a Terra leva para dar uma volta completa ao redor do sol, as 24 horas de um dia, etc.
3 – Tempo Real – Em estudos anteriores neste site, dissemos que não estamos mais vivendo 24 horas num dia, e sim muito menos, chegando à cálculos de 16h/dia, em virtude da aceleração crescente do magnetismo terrestre. Essa marca de 16h é justamente o “tempo real” a que nos referimos, em contraposição com o “tempo teórico” de 24h. Mencionei, também, acima e em outras palavras, que quando a Terra estiver dentro do Cinturão de Fótons, não mais poderá ser calculado o “tempo real”, em virtude das manifestações de “espaço-tempo” serem diferentes. Estima-se que o “Tempo Real” dentro do Cinturão seja dez vezes mais rápido que o “Tempo Teórico” no qual vivemos, ou seja, um ano para nós significarão dez anos dentro do Anel de Alcyon. Daí, os Maias encerrarem seu Calendário em 22/12/2012, última data em tempo teórico por eles prevista, para a entrada da Terra nesse Cinturão, após a qual de nada valeria dar continuidade ao referido calendário, já que a contagem de tempo modificar-se-á literalmente. Uma nova contagem surgirá, um novo calendário, com novas bases de cálculos, mas que ainda nos são desconhecidos seus parâmetros, seus valores... Apenas estimativas existem...
4 – Não-Tempo - Para os Maias, entramos no “Não-Tempo” desde 1992 e levaremos 20 anos dentro desse processo, até a data prevista de dezembro/2012. O “Não-Tempo” é uma época de colapso do Tempo Real, através de mudanças significativas do magnetismo terrestre, pois enquanto o Teórico só será o mesmo nos relógios, o Real também passa a sofrer oscilações, ora se aproximando do primeiro, ora se distanciando, criando conseqüências no dia-a-dia das pessoas, no trabalho, nos estudos, na vida das donas de casa, e até nas sensações humanas, de que algo está diferente, de que não dá mais tempo para se fazer o que estava acostumado, etc. Dias, meses, anos, parecem estar “voando”... “Parece que foi ontem que festejamos o Natal, e no entanto já nos encontramos na metade do ano... O tempo voou...” – Frases como esta são comuns em nossos dias atuais... E essa aceleração tende a ser cada vez maior, até que chegue uma nova estabilidade, o que só ocorrerá após a entrada da Terra no Cinturão de Fótons de Alcyon.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 20 de Julho de 2008
Hipátia III

 

Cinturão de Fótons - parte 3

Cinturão de Fótons de Alcyon (item 3) – Algumas Características...


O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico e comenta-se que foi detectado pela ciência, pela primeira vez, em 1961, através de satélites, como sendo um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), e por isso assim denominado Cinturão de Fótons (entendendo-se por fótons = partículas de luz). Embora esta notícia não tenha sido devidamente confirmada na mídia, com certeza em virtude dos “acobertamentos” deste “sistema infernal” em que vivemos, essa descoberta terá marcado o início de uma expansão da consciência além da terceira dimensão.
Mas, por outro lado, sabemos de conclusões chegadas de estudos astronômicos, que evidenciam movimentos planetários, onde a Terra possui: (1) o movimento de rotação (em torno de seu próprio eixo); (2) o de translação (em torno do sol); (3) o de alinhamento (do seu eixo com o eixo do sol); (4) um outro movimento cíclico (de aproximação e afastamento da galáxia, acompanhando o movimento do sistema solar que faz o mesmo com o Sol Central do grupo a que pertence, ou seja, em direção à Alcyon).
Aqui vou fazer um “a parte”, para depois continuarmos nas características do Cinturão. Ora, se o Anel de Alcyon foi realmente descoberto pela nossa ciência, pelo que tudo indica, em 1961, inferimos que não passou muito tempo para que chegassem à verdade de que nosso sistema solar orbita a estrela Alcyon. E, por conseguinte, pela dedução óbvia, mediante tais estudos, que a Terra um dia teria de passar por dentro do Anel de Alcyon.
Como mencionei acima, parece existir aqui uma intenção clara de acobertamento, com certeza pelo “sistema infernal”, já que já se passaram 47 anos que esta descoberta foi feita! Mas, vamos supor que essa informação não seja exata, como muitos céticos querem deixar transparecer... Então, pergunto, por que tanto mistério em torno do Cinturão de Fótons? Por que durante todos esses anos, nem astrônomos, nem a mídia, nunca ninguém de mais gabarito se pronunciou desmentindo? Por que esse silêncio, frente às manifestações insistentes de místicos e espiritualistas de todo o planeta? Pois o que vemos desmentindo essa teoria são tão somente alguns “gatos pingados” na internet, sem expressão oficial... Que eu saiba, jamais a Nasa, por exemplo, se manifestou dizendo que nada disso é verdade, que o Cinturão de Fótons não existe, ou ainda que nosso Sistema Solar não gira em torno de Alcyon...
Na minha modesta opinião, “eles” (os que dominam o mundo e, consequentemente, a mídia) sabem que tudo isso é verdade, que não é coisa de “místico maluco”... Além do que, ninguém mais do que “eles” têm consciência de que é muito difícil enganar esotéricos sérios, pois conhecem seus trabalhos, seus potenciais de vidência, clarividência, clariaudiência, telepatia, etc., já que fazem até uso dos mesmos, em experiências na própria Nasa e em outros órgãos igualmente oficiais! Eu mesma conheci uma pessoa que trabalhou num desses órgãos oficiais nessa área da paranormalidade. Evidente que ela não pode se pronunciar, mesmo estando afastada há anos, pois não é segredo para ninguém os riscos que esses ex-funcionários correm...
Portanto, “eles” já sabiam de antemão que todo esse processo da Terra, referente ao Cinturão, iria ser ventilado pelos videntes de nosso mundo. E como já tinham concluído as irreversibilidades do referido processo, resolveram, então, se calar, para tirar proveito em cima dos esperados efeitos globais que fossem surgindo, como é o caso do Aquecimento Global. Será que dá pra imaginar os rios de dinheiro que isto deve estar lhes rendendo, a começar pela submissão dos países menos desenvolvidos, como já tive oportunidade de citar aqui neste site? A África é um exemplo, pesquisem sobre isso e verão as verdades escondidas!
Mas, nesse ponto, me fiz as perguntas que devem estar na cabeça de todos vocês, inclusive repassei-as a um amigo que, aliás, acompanha a leitura deste site diariamente: “O que eles ganham com isso? Eles sabem de tudo que esta para acontecer no planeta Terra, sabem que de nada vai adiantar certos domínios de homens e paises sobre outros, pois a coisa vai ser global e, consequentemente, irreversível por mãos humanas... Então, onde pretendem chegar???” – E esse meu amigo assim respondeu: “Como você sabe, mesmo que haja uma guerra nuclear, por exemplo, o que até eles desejam, mesmo assim não haverá a extinção do planeta, pois está previsto que ainda estarão no comando até o final da Guerra do Armagedon (fato que ocorrerá daqui a aproximadamente 3000 anos em nível de “tempo teórico” – Não será agora, como muitas religiões vêm pregando!). Nesse meio tempo, exterminarão o que desejarem, na superfície, já que estarão a salvo com sua tecnologia subterrânea. É possível que preservem, na superfície, humanos suficientes para o seu serviço, repasto ou outras experiências. O que penso, é que já estão prontos para tudo isso (...). Eles serão preservados por mais um bom tempo e dominarão, mais tarde, a superfície”.
Caros leitores, embora isso que aqui acabei de postar seja deveras revoltante e até mesmo, de certa forma inacreditável, com certeza não há outra explicação frente a tantos acobertamentos e outras barbáries mais que vêem ocorrendo (ex: a possibilidade de ser o P.Harpp causando terremotos, tsunamis, etc.) por obra desses “illuminatis”! Mas, a meu ver, isso é o que eles acham que conseguirão, dentro de seus planos mais que maquiavélicos, ou seja, infernais, na verdadeira acepção da palavra! Estão extremamente preparados para se protegerem, tanto para uma guerra nuclear, quanto de fatídicos cataclismos geológicos... Mudar-se-ão para as inúmeras, imensas e muito bem elaboradas e protegidas construções subterrâneas, onde ficarão por um tempo, até que a Terra alcance sua estabilidade, e retornarão para o exterior do planeta com o domínio total de “Um Único Governo Mundial”! Um belo e arrojado Plano!...
Só que... e nisso eles preferem não acreditar... Eles não contam, como possibilidade de ocorrência, que serão "sugados" pelo Hercólubus (ou levados para outros orbes inferiores), mesmo que estejam nesses subterrâneos da Terra! Alguma coisa irá acontecer (e para isso, sim, haverá a interferência dos Comandos Planetários), e eles não vão ficar aqui e a salvos, disso eu tenho pura convicção! Pode até ser que alguns se salvem por estarem lá como "laranjas" do sistema infernal (por exemplo, alguns familiares, funcionários, etc.), mas assim mesmo, só se tiverem despertado a chama crística em si. Caso contrário, aqui não vão ficar, não! Pois suas energias serão incompatíveis com a Era de Ouro da Terra - a primeira a ser vivida na superfície! (Sabemos que em Agharta - em nosso núcleo terrestre – nossos irmãos já vivem várias Eras de Ouro, mas na superfície será a primeira!). E isto já está resolvido como definitivo pelos Mentores do Projeto Terra, com certeza!
Outrossim, creio eu que “eles” se baseiam (e falsamente, graças a Deus!) que a “grande Batalha do Armagedon” – tão anunciada profeticamente, principalmente pelo Livro Sagrado da Bíblia – será agora, nesses próximos anos... (E sabemos nós que não será! Mas disso falaremos posteriormente aqui mesmo no site). Pois, as previsões depois dela, realmente falam de um único governo, só que constituído por “seres iluminados”, o que difere em número, gênero e grau, daquilo que se conhece como “seres illluminatis”, provedores do “sistema infernal”, atualmente vigente no domínio do “Planeta Shan”!!!
Desculpem-me por essa interrupção, mas senti como muito importante colocar para vocês este adendo e, simplesmente, deixei fluir... Sendo assim, darei continuidades às características do Cinturão de Fótons de Alcyon, no próximo capítulo.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 21 de Julho de 2008
Hipátia III

 

Cinturão de Fótons - parte 4


Voltando às características do Cinturão de Fótons, e numa retrospectiva, trata-se, pois de um imenso anel magnético em formato discoidal, com vasto diâmetro e reduzida altura, tendo ao seu centro a estrela de Alcyon, bem como vários sistemas solares orbitando em volta da mesma, inclusive o nosso.
Durante os 25.920 anos da órbita completa de nosso sistema solar em torno de Alcyon, a Terra entra duas vezes dentro do Cinturão de Fótons, vivendo eras processuais de 2.160 anos cada uma delas, sendo que a última assim experienciada, foi na Era de Leão, e a próxima a adentrar, será a Era de Aquárius. Em outras palavras, a cada 10.800 anos (anos de trevas), nosso Planeta se insere por mais 2160 anos no Anel de Alcyon, para depois retornar passando mais 10.800 anos fora dele, e assim sucessivamente.
Importante aqui salientar que em todas as eras anteriores em que a Terra ficou dentro deste Cinturão (sempre em Leão e Aquárius), ocorreram as famosas “Eras Glaciais”, parecendo até como uma forma de serem congelados os “pecados do mundo”. Desta vez, entretanto, tudo será diferente, pois teremos sim uma pequena “Era Glacial”, mas por muito pouco tempo e que, de acordo com Paul Otto Hesse, em seu livro “El dia más jove”, haverá uma espécie de “esfriamento” geral em “Ors” (nome que esse autor dá à Terra), mais sensível nos pólos, cujos gelos chegarão aproximadamente até o paralelo 40 (norte e sul), deixando uma região habitável e de clima temperado nas proximidades do Equador.
No entanto, por outras informações não menos fidedignas mas mais específicas, esse congelamento virá do Pólo Norte e chegará até, talvez, às regiões na altura de São Paulo/Brasil.
Verdade é que uma ou outra informação nos leva a uma pequena era glacial em tempos futuros (porém bem próximos), após o que, iniciar-se-á a tão esperada “Era de Ouro” da superfície do Planeta Terra!
Para os humanos terrestres, acostumados nas trevas físicas e espirituais, quando se encontrar dentro do Anel de Alcyon, receberá a emanação do “Logos” da “Família Estelar” da Terra. Será um imenso “Campo de Luz” dentro do qual nosso planeta fluorescerá, não existindo mais noites. Um tipo de “luz atérmica” (sem calor e que não produz sombras) iluminará até o interior das cavernas mais profundas. Tudo que for físico sofrerá mudanças significativas em virtude deste novo sistema ainda para nós desconhecido, assim como, também, o homem ganhará luz interior. Tudo indica que as estações dos anos desaparecerão, havendo uma constância no clima da Terra, o qual se tornará ameno, pois, apesar do nosso sol continuar a exercer sua influencia sobre a Terra, esta energia térmica diminuirá, mantendo um processo contínuo e constante, portanto sem mais as variações a que estamos acostumados.
Mas, como tudo na vida é assim, para sermos merecedores de tais prêmios, primeiramente temos de passar por inúmeras provas, testando nosso desenvolvimento espiritual, o que já vem acontecendo ao longo de nossas várias encarnações. Entretanto, estamos agora nos aproximando dos “exames finais”, no enfrentamento da “entrada” da Terra, nesse campo magnético do Anel de Alcyon.
Nesse Anel, em sua superfície externa vamos encontrar, presos em seu campo magnético, grandes concentrações de radiações iônicas e corpos sólidos, formando uma camada protetora espessa e perigosa, pela qual a Terra terá de passar, até chegar ao interior do Cinturão. Este será, sem dúvida, o momento mais difícil, onde imensas catástrofes geológicas ocorrerão. Será, em sua verdadeira acepção, o grande “sinal dos céus e dos tempos”, onde nosso planeta enfrentará intensas chuvas de pedras similares a meteoros, muitos de tamanhos colossais que ao romperem a camada atmosférica da Terra e/ou tocarem o solo, provocarão grandes catástrofes (algumas profecias já nos avisaram de tais acontecimentos!).
Num efeito dominó, processos atmosféricos acelerarão o efeito estufa, provocando o descongelamento abrupto das calotas polares, ocorrendo grandes inundações nas regiões litorâneas do planeta.
Por outro lado, com o “balançar” do globo frente a tais impactos, grandes são as possibilidades de inversão dos eixos magnéticos, além dos deslocamentos de placas tectônicas ocasionando terremotos de altas magnitudes e intensidades, com vulcões terrestres e subaquáticos entrando em erupções, ocasionando inclusive grandes tsunamis que serão igualmente causadores do desaparecimento, se não de todas, pelo menos de grande parte das regiões litorâneas.
Ocorrerá, portanto, uma transformação extremamente significativa em toda a natureza, com possibilidades de submersão de muitas extensões continentais atuais e surgimento de outras novas, tal qual ocorreu com Lemúria e Atlântida.
Entretanto, aqui, todo esse processo dar-se-á com uma grande diferença no que concerne à espaço-tempo, bem como aos cálculos matemáticos, científicos, astronômicos, astrológicos, geofísicos, etc., nos quais o “velho” será realmente obsoleto, pois vivenciaremos uma outra realidade. Sendo que o ponto culminante de tudo isso, far-se-á com a passagem do Planeta X, que também estará sofrendo conseqüências similares, já que movimentos sincrônicos do Universo Maior, igualmente entrarão em ação (pulsares dos centros galácticos citados pelos Maias).
Neste ponto, uma outra explicação aqui se faz necessária para o correlacionando da passagem do Planeta X, por ocasião da entrada da Terra no Anel de Alcyon. Expliquei anteriormente sobre a diferença de Nibiru e Hercólubus, onde o primeiro pertence ao nosso sistema solar, porém o segundo não. Para os gnósticos, o conhecido Cinturão de Órion (onde estão incluídas as Plêiades), é a base do Sol Tilo, no qual gravita a estrela Barnard I – que nada mais é que o próprio Hercólubus (ou Planeta X, Chupão, Intruso). Parece que com essa explicação, as coisas ficam bem mais claras, pois com ela temos um norteamento de onde provém o tão conhecido pelos esotérico Planeta Regenerador (Hercólubus), cujo destino está em receber as almas densas de nosso orbe, numa espécie de “limpeza planetária”, com fins de que a Terra possa viver seus “momentos de Luz” na tão esperada “Era de Ouro”.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 22 de Julho de 2008
Hipátia III

 

Cinturão de Fótons - parte 5


 

CINTURÃO DE FÓTONS DE ALCYON - Ocorrências na entrada...

 


Como já foi mencionado, o Cinturão de Fótons de Alcyon separou períodos importantes da Terra, sendo que estamos nos aproximando de outro evento similar aos anteriores, porém com algumas diferenças significativas em sua continuidade. Isso porque nas fases anteriores, as entradas da Terra no Cinturão ocasionavam eras glaciais que perduravam durante mais de dois mil anos. E desta vez, conforme já referi anteriormente, teremos uma era glacial bem mais amena já que não pegará o planeta todo e por bem menos tempo que as antecessoras.
Também já citei que, conforme a Terra se aproxima do Anel de Alcyon, nossas noites vão ficando mais claras. Mas, esse fenômeno ocorre com mais intensidade dependendo da época do ano, pois em virtude do movimento de translação da Terra (giro em torno do sol), ora estamos mais próximos do cinturão (finais dos anos teóricos = dezembro), ora nos distanciamos (meados dos anos teóricos = julho). Sendo assim, em datas mais aproximadas às festas natalinas cristãs, poderemos perceber uma fluorescência no céu e até nas nuvens, isso em noites escuras (sem lua), em virtude da influencia dos fótons do referido anel. Serão “sinais” que irão aumentando gradativamente, até a penetração da Terra na camada protetora do Cinturão, cujos impactos abalarão tudo que nela existe.
Bem, agora vou postar algumas coisas que podem impressionar os amigos leitores, mas não tenho como omitir essas coisas, já que aqui estou fazendo “o jogo da verdade”! Então, vamos lá...
De acordo com as informações, a Terra sofrerá cinco impactos até a sua definitiva entrada no Cinturão:



1) No primeiro momento, ela só se encosta no anel protetor e depois se afasta, em virtude de seu movimento de translação ao redor do sol.
2) No segundo momento, ela entra no Cinturão, mas o Sol ainda não, porém este chega bem próximo do Anel de Fótons.
3) Na terceira vez, ela sai do cinturão, indo para o lado contrário do mesmo, devido novamente ao movimento de translação.
4) Após isso, ela entra novamente no Cinturão, mas desta vez junto com o Sol.
5) E por último, ela faz novo movimento pra sair do Cinturão, mas isso não chega a acontecer, pois o Sol já estará se estabilizando dentro do mesmo.



Portanto, a Terra encontrar-se-á na borda do Cinturão por cinco vezes, sofrendo as conseqüências desta camada protetora, sendo atingida por íons e pedras de variados tamanhos, cujos efeitos serão calamitosos sobre o nosso planeta.
Já no primeiro impacto, inicia-se o colapso do “espaço-tempo”, com a aceleração do “tempo real”, toda vez que a Terra se encostar no Cinturão. Da mesma forma, uma desaceleração ocorrerá, conforme ela se afastar do mesmo, em virtude de seu movimento de translação.
Esse processo de aceleração e desaceleração do tempo causará grandes distúrbios em todos os seres vivos, sendo que no homem haverão problemas de várias ordens, inclusive desequilíbrios mentais significativos. Em palavras bem populares, estima-se que muitos humanos vão “endoidar”, ou “pirar”, pois haverá um conflito entre seus corpos astrais e físicos, já que os astrais acompanharão o “tempo real”, enquanto que os físicos estarão sob as leis do “tempo teórico”.
Aqui, muitos de vocês já devem ter percebido o porquê falei anteriormente sobre o magnetismo terrestre, estando correlacionado diretamente neste caso, a Ressonância de Schumann (RS), pois a aceleração acima mencionada elevará a RS em hertz extremamente acima do que estamos acostumados, o que levará muitos seres à loucura.
Evidentemente, com os demais impactos, tudo isso se acentuará de forma grave a todos os seres vivos, já que todos vibram na RS, até que a Terra entre definitivamente no Cinturão e retome sua estabilidade, quando, então, haverá igualmente a estabilidade de todos os corpos no “tempo real”, através da aceleração da matéria densa.
A tendência, motivada pelos acobertamentos do sistema infernal, é que o primeiro impacto pegue a civilização desprevenidamente (menos àqueles que já se encontram despertos), onde pessoas céticas e/ou desinformadas, estarão em seus trabalhos normalmente, carros circulando pelas ruas, etc., e sofrerão com o aparecimento de muitas “pedras caindo dos céus”, num repente e de forma assustadora.
Essas “pedras”, pertencentes à camada protetora do Anel de Alcyon, serão confundidas com meteoros, porém não terão as mesmas características, isso porque elas não se encontram em movimentos relevantes advindas do espaço profundo, ou circundantes do nosso sol, como é o caso dos meteoros, mas sim em movimentos próprios na envoltura deste Anel.
Portanto, nos cinco impactos, as “pedradas” que sofreremos não possuirão as mesmas velocidades dos meteoros, embora seus tamanhos diferenciados (algumas bem grandes), provocarão efeitos cataclísmicos de significativa intensidade em toda a Terra, resultando, dentre outras coisas, em imensas nuvens de poeira e fumaça, sendo que no primeiro impacto, estas acobertarão a luz solar, provocando os tão famosos “três dias de trevas” ou “72 horas de escuridão”, fato este profetizado por inúmeros videntes, assunto que já postei em capítulos anteriores.
Após esses três dias (que, aliás, trata-se de um “tempo simbólico”, já que seu período de embasamento se faz especialmente nas mencionadas profecias), o Sol reaparecerá, pois as “chuvas de pedras” terão cessado e com isto, também, a poeira desaparecerá aos poucos, até a ocorrência do próximo impacto. Mas, os “três dias de trevas” ocorrerão somente no primeiro impacto.
Neste ínterim, após as mencionadas 72 h de escuridão, todos os sistemas da Terra, embora bastante abalados, tentarão se reerguer, se reorganizar, o que será em vão... Isto porque, situações terríveis estarão acontecendo a nível geológico, concomitantemente, já que os mares estarão dando mostras de revolta ao invadir cidades litorâneas; por vários cantos do mundo estarão acontecendo tornados, terremotos, inúmeros vulcões entrarão em erupção, etc.; estará tudo em total desequilíbrio de forma globalizante.
O êxodo, levado pelo desespero, de pessoas fugindo das zonas costeiras e/ou de perigos eminentes, em direção às regiões interioranas e principalmente para locais de altitudes elevadas, formarão grandes congestionamentos e, consequentemente, conflitos e competições com resultados sérios e graves. Aliás, conflitos como estes ocorrerão por toda a parte do globo, devido à busca de alimentos e até mesmo de água potável (para beber).
Grande será, também, a probabilidade de guerras serem desencadeadas, e em especial no Oriente Médio, havendo inclusive a possibilidade de uma guerra atômica. Haja visto que na profecia do alemão Alois Irimaier postada na 44ª Parte deste blog (Segredos do Planeta Shan), ele se refere aos três dias de trevas ocorrendo durante uma guerra (provavelmente a terceira guerra mundial). E assim como ele, muitos foram os videntes (inclusive Nostradamus) que mencionaram sobre uma guerra mundial, e pelo que tudo indica, foram “vidências” direcionadas para esta época.
Este será um tempo em que, por mais que se tente organizar, a desorganização será geral e irrestrita, tanto a nível econômico, quanto no tocante ao social, pois prevalecerá a “lei da sobrevivência”, o ímpeto de “se salvar”, processo inerente a todo o ser humano, e até nos animais irracionais. Portanto, o caos estará instalado na Terra, a destruição do “velho” ocorrerá com força e violência, para dar lugar ao “novo”... Quando, então, nosso “lindo Planeta Azul” terá readquirido sua estabilidade, o Hercólubus já terá passado levando consigo as almas densas, dois sóis estarão cintilando no firmamento, sem mais noites (trevas), sem mais frio e nem calor intenso, sem mais guerras, conflitos, egoísmos, desarmonias, enfim, sem mais desamor... Pois apenas o Amor reinará nesta nova civilização iluminada, num “tempo teórico” de mais de dois mil anos, e em cujo “tempo real” os cidadãos da crosta terrestre encontrarão a Paz!
 
Nota deste site "O dia da LUZ" - 90% dos fatos catastróficos mencionados acima, serão controlados e modificados pelo Comando da FEDERAÇÃO GALÁTICA.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 23 de Julho de 2008
Hipátia III

 

Cinturão de Fótons - parte 6

 
CINTURÃO DE FÓTONS DE ALCYON - Continuação de ocorrências na entrada...

Neste ponto em que nos encontramos sobre as ocorrências quando da entrada da Terra no Cinturão de Fótons de Alcyon, além do que já foi postado, vi por bem colocar mais algumas partes adquiridas no excelente curso que fiz sobre o tema – “O Cinturão de Alcyone”. Pela complexidade cada vez maior do conteúdo, porei aqui as informações não com minhas palavras, mesmo porque o inverso ficaria muito difícil, já que as usadas no texto estão bastante objetivas e sintéticas. Embora e à pedido, por questões que me fogem à alçada, não exporei a fonte, apesar de ter recebido a devida permissão para expor a matéria. Entretanto, posso afirmar aos amigos leitores, que a fonte é altamente fidedigna!
Quanto às conseqüências do primeiro impacto da Terra com o Cinturão de Fótons, gerando os três dias de trevas:
“A Terra ao tangenciar obliquamente, apenas resvalando a borda do Cinturão de Alcyon, consequentemente o atrito de forças será tão grande que o globo freará sensivelmente a sua velocidade de rotação em torno de seu próprio eixo. Sendo assim, depois disso, por uma questão mecânica, os dias e as noites serão mais longas para o próximo ano terrestre em torno do sol”.
“Outra conseqüência, será também freada a velocidade de translação da Terra em torno do Sol, fazendo com que também o próximo ano seja bem mais longo. Além disso, a Terra começará a sair ligeiramente de sua órbita solar atual, devido ao primeiro impacto”.
“Outra situação é que o “Tempo Real”, após a sua grande aceleração máxima que teve durante o primeiro impacto, a seguir, desacelera muito com o afastamento da Terra do Cinturão de Alcyon, para girar pelo lado contrário ao mesmo, em sua translação terrestre mais lenta em torno do Sol”.
“Pela primeira vez, a Terra só entrará de fato no Cinturão no segundo impacto, quando voltar de sua órbita solar e o Sol também já estará mais próximo de sua própria entrada”.
“Nesse período, o Sol freará e diminuirá a sua velocidade de entrada, quando já estiver muito próximo do mergulho no Cinturão de Luz. O nosso Planeta perfazerá cinco impactos (...). O pior impacto será o primeiro, com maiores chuvas de pedras e outras conseqüências”.
“Essa referida desaceleração grande do “Tempo Real”, a Terra com menor velocidade de rotação em torno do seu próprio eixo (dias mais longos) e em velocidade mecânica menor em torno do Sol; tudo isso fará com que o próximo ano seja interminável. Será nítida essa sensação nos sobreviventes dos dias de trevas, que ainda serão milhões pela superfície do Planeta. “Parecerá que a Terra parou no tempo e no espaço”. Ou seja, uma exceção à regra em um período geral em que tudo acelera cada vez mais”.
“Daí, vêm os dias de agonia intermináveis, até tudo acelerar novamente para o segundo impacto, a partir do qual inicia-se um indício de era glacial. Nessa época, logo após os dias de trevas, o espaço-tempo também começará a entrar em colapso, gerando situações insólitas e indescritíveis hoje, como conseqüências posteriores ao primeiro impacto”.

“A Terra, ao tangenciar obliquamente, apenas resvalando a borda do Cinturão de Luz, como conseqüência causará um acentuado desequilíbrio no campo magnético externo terrestre (o de fora do orbe), por interferência da periferia mais intensa do campo magnético do Cinturão de Alcyon. Ou seja, será o atrito ou choque entre os dois campos magnéticos intensos. Com isso, o campo magnético da Terra entrará em colapso durante o período do impacto. Essa situação causará estrondos atmosféricos, ruídos, raios e faíscas elétricas por toda parte, inclusive sobre as cidades, com raios entrando nas casas e nos prédios. Muitos serão eletrocutados, animais e homens, por várias regiões. Os céus terão fenômenos parecidos com auroras boreais mais expressivas, mesmo em regiões distantes dos pólos do planeta”.
“O desequilíbrio muito grave do campo magnético do globo, especificamente no período dos dias de trevas, oscilará bastante a ressonância gravitacional de tal campo. Dessa forma, a oscilação da gravidade no subsolo, trará terremotos por inúmeras regiões da Terra, o planeta tremerá. Além disso, a referida oscilação fará com que eclodam grande parte dos vulcões ativos e não ativos”.
“Devido ao colapso no campo magnético planetário externo ao globo, a Ressonância Schumann enlouquecerá nos dias de escuridão. Dentro disso, enlouquecerá também muitos homens e animais, pois tal ressonância está ligada às funções cerebrais dos mesmos, e a nossa ciência atual já sabe disso”.
“No período em questão, será impossível comunicações eletrônicas (rádio, TV, telefone, internet, etc.), pois nem se conseguirá gerar energia elétrica, nem por bateria. O campo magnético de fora da Terra só relativamente se estabilizará, terminados os dias de trevas. Depois disso, se conseguirá outra vez produzir eletricidade até o próximo impacto, salvo anomalias anteriores temporárias”.
“A terra, ao tangenciar obliquamente o Anel de Alcyon, em virtude de estar preso pelas periferias mais intensas do campo magnético desse Anel ou Cinturão – uma quantidade imensa de pedras, rochas, muitas colossais, e partículas minerais menores, etc., formando uma cortina, o nosso planeta ao tangenciar tal cortina, precipitarão nos mesmos os corpos citados. Corpos dos quais o globo se aproximará em sua marcha por essa região perigosa. Daí virá a intensa chuva ininterrupta de partículas minerais menores e maiores, enquanto durar a respectiva tangenciação”.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 24 de Julho de 2008
Hipátia III

 

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